quarta-feira, 1 de junho de 2011

E as 7 Maravilhas eleitas são:

Maravilhas Culturais:

Igreja de São Pedro de Lourosa


A igreja de São Pedro de Lourosa é um dos raros edifícios religiosos pré-românicos em Portugal, sendo exemplar único em todo país e um dos mais antigos templos de toda a Península Ibérica (datado de 912). É provavelmente o mais notável monumento religioso da reconquista cristã, foi classificada como monumento nacional pelo Decreto 2445, DG 118, de 14-06-1916.




Igreja Paroquial de S.Gião

 A Igreja Paroquial de S. Gião tem como titular S. Gião (São Julião), atribuindo-se-lhe o estilo D. João V com influências barrocas. As proporções, dispostas em altura, e as obras de talha e pintura, destacam-se na região pela sua qualidade artística e ímpar beleza. Por ser templo tão notável pela dimensão, pelas obras de pintura e talha que possui e pelo considerável valor das suas alfaias litúrgicas, o arcebispo de Coimbra, D. Manuel Viera de Matos, ter-lhe-á chamado Catedral das Beiras, designação que ainda hoje se usa para identificar o monumento e exprimir a sua rara imponência.








              Palheiras dos Fiais

As Palheiras dos Fiais, como o nome indica, estão localizadas nos Fiais da Beira, na freguesia de Ervedal da Beira. São um conjunto de 75 casas de pedra solta de granito toscamente aparelhado, cobertas de telha Lusa, implantadas em maciço granítico de dimensão apreciável, exposto ao sol. fenos, palhas e folhelhos de milho). Constitui um local de grande interesse patrimonial, pela sua magnitude e singularidade e pela história rural que testemunha. 



     Ponte medieval de Alvôco das Várzeas

Embora a tradição popular a apelide de ponte romana, é medieval e terá sido construída no século XIV, é de estilo românico-gótico, possuidora de dois arcos. É um imóvel bem preservado onde a História se encontra com a natureza, emoldurado que está pela serra, pelas várzeas e pelas águas cristalinas do rio Alvôco. A ponte está classificada como imóvel de interesse público pelo Decreto 2/96, DR 56, de 06-03-1996.




   Ruínas do castelo de Avô

O Castelo ergue-se numa elevação granítica ladeada pelo rio Alva e pela ribeira de Pomares. Atribui-se a sua fundação aos romanos mas ninguém pode assegurar que não tenha origens posteriores, godos e árabes. Foi senhorio de D. Afonso Henriques e pertenceu a Dona Urraca Afonso, sua filha bastarda.
 Foi Classificado como imóvel de interesse público pelo Decreto 45 327, DG 251, de 25-10-1963.




Ruínas romanas da Bobadela

 A cerca de 3 km a oeste da sede do concelho, existem vestígios valiosíssimos de uma antiga cidade romana datados da segunda metade do século I ou primeira metade do século II. O ponto de grande atracção é o arco romano de volta perfeita onde seria possivelmente a entrada/saída Este do fórum. Outros vestígios foram encontrados, nomeadamente, lápides, uma das quais com a inscrição splendidissima civitas que atesta a importância desta civilização. As ruínas romanas da Bobadela constituem um monumento cultural importante sendo uma das atracções de excelência do concelho. Classificado pelo Decreto 16-06-1910, DG 136, de 23-06-1910; 26 519, DG 87, de 15-04-1936.



Santuário de Nª Sr.ª das Preces

Localizado junto à aldeia de Vale de Maceira, freguesia de Aldeia das Dez. A sua origem remonta à segunda metade do século XIV. A sua construção terá decorrido durante os séculos XVIII e XIX. O conjunto é envolvido por um parque florestal de raro valor e de onde se desfruta uma panorâmica belíssima sobre a região. Espaço de excepcional grandeza arquitectónica, religiosa e paisagística é, por isso, exemplar único na região. 





Maravilhas Ambientais:  

Açude da Moenda
O Açude da Moenda, uma represa construída no século XVIII, em alvenaria de pedra cujo propósito era servir de irrigação aos campos agrícolas a jusante do açude e o de manter em funcionamento um moinho movido a água, situa-se nas margens do rio Alvôco.. No Verão, a praia fluvial de Alvôco das Várzeas convida ao mergulho e a apreciar a magnífica beleza natural do meio envolvente.






Açude do Ervedal da Beira
A pouca distância de Ervedal da Beira e alimentado pelo rio Seia localiza-se este imponente açude com uma queda de água de dez metros de altura e que forma, no seu cabeço, um esplêndido espelho de água de rara beleza. É sem dúvida, um excelente local de interesse turístico, particularmente, ao nível do ecoturismo com destaque para a observação de aves ou da prática do turismo de lazer.










Jardim do Santuário de Nª Sr.ª das Preces
Integrado no santuário de Nª Srª das Preces, junto à aldeia de Vale de Maceira, freguesia de Aldeia das Dez, podemos observar um verdadeiro jardim botânico dotado de grande biodiversidade de espécies florestais autóctones e exóticas. Num pequeno passeio é possível observar desde árvores centenárias, às majestosas sequóias, espécies exóticas, e outras espécies de grande valor botânico da flora portuguesa. 






          Monte do Colcurinho

O Monte do Colcurinho está situado na Serra do Açor a uma altitude máxima de 1242 metros e faz parte da Freguesia de Aldeia das Dez. O seu nome remonta, consoante as versões, à presença dos Lusitanos e dos Romanos. É um local privilegiado e de rara beleza que advém do vastíssimo horizonte que se estende da Estrela ao Caramulo e do Montemuro ao Açor. É, provavelmente, um dos locais de onde melhor e, com mais encanto, se pode assistir quer ao nascer, quer ao pôr-do-sol.




Tília
Situada no adro da Igreja Matriz de Oliveira do Hospital, perto da Capela dos Ferreiros, encontramos uma das maiores, senão a maior árvore centenária desta espécie em Portugal com cerca de vinte e cinco metros de altura e perto de sete metros de perímetro. Constitui um imponente exemplar cuja copa, com um diâmetro de mais de vinte e oito metros, pode ser observada em toda a sua magnificência a partir da Primavera. 









Vale do Alva
Pelo Vale do Alva corre o rio de mesmo nome que nasce a montante do Sabugueiro. A bacia hidrográfica que percorre todo o Vale do Alva constitui uma mais-valia com inúmeras praias fluviais como as de São Gião, Caldas de São Paulo, S. Sebastião da Feira e Avô. As margens deste rio encimadas por densas zonas verdejantes representam um regalo para a vista. 








              Varandas de Avô
Nas varandas de Avô podemos encontrar um magnífico miradouro, miradouro de “Varandas de Avô”, que recebeu o seu nome da Rainha D. Amélia, a qual era, reza a história, visita assídua deste local. Deste miradouro pode observar-se a beleza arquitectónica da vila de Avô, emoldurada pelo rio Alva, pela ribeira de Pomares e pelas sublimes paisagens de montanha que a circundam: a Serra do Açor, o Monte do Colcurinho, a Serra da Estrela e a Serra da Lousã. 





Nenhum comentário:

Postar um comentário